
Benjamim Martinho Lopes dedicou-se, desde cedo, à actividade vitivinícola. Ainda na década de 30 do século passado, instalou vinhas com o encepamento tradicional na região — Castelão e Fernão Pires — mas também com castas inovadoras para a época, como Alicante Bouschet e Grand Noir. As densidades de plantação eram elevadas. As baixas produções por planta associadas a boas maturações originavam vinhos complexos e de elevada estrutura.
Posteriormente, na década de 60/70, surgiram as primeiras intervenções nas parcelas de forma a adaptar a vinha à mecanização. Manteve-se o equilíbrio conjugando o compasso com a altura da sebe, fazendo uso da armação.
João dos Anjos Dias manteve a tradição na inovação. Herdou o saber e experiência familiar na arte de criar vinhos. A partir de 1980 inicia um processo de reconversão das vinhas. Em 2001 iniciou-se como produtor-engarrafador com a marca Tinto de Azinho.
José Paulo Dias, que integra a terceira geração, promoveu a continuidade de uma estratégia de modernização, que envolveu a plantação de novas vinhas e melhorias tecnológicas no processo produtivo. Segue-se a quarta geração com João Carlos Dias.
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